terça-feira, 1 de julho de 2008

Lugares, ares...


Lembro de quando fui ver minha avó tinha uns seis anos, apesar de ter saído do Mato Grosso nunca tinha visto um campo de soja, do ônibus não conseguia ter idéia de qual era a altura da planta. Pra mim aquilo parecia mais com um imenso campo de futebol sem linhas, pelo qual podia se correr sem necessidade da expectativa de um fim.
A serra do “Vão grande” ( nome engraçado né, o nome de verdade é outro, acho que de um santo) vista da Fazenda “Vale dos sonhos” do seu Arnon foi outra coisa que me encantou. Já havia visto ela antes , mas sobre outros ângulos, No meu avô ela também é visível, aliás bem próxima e apesar disso passa uma imagem enigmática , meio mística, um tanto quanto intocável.
Na fazenda “vale dos sonhos” é como se ela te convidasse e permitisse que você fizesse parte dela pouco a pouco. Lá ela tem um ar mais angelical, uma coisa de paraíso.
As cataratas do Iguaçu são uma imagem com certeza sem igual !
Transmitem uma sensação de paz divina, é um lugar aonde a felicidade não se faz necessária porque nada de ruim consegui povoar seus pensamentos(ou quem sabe isso seja a felicidade em sua forma mais plena), e você sem perceber se entrega a esse nada que não angustia e faz bem.
E eu quero um pouquinho dessas sensações de novo, que as férias me ajudem...

O semestre esta quase acabando, que tudo de certo para todos.

Abraços, Lucas Grenzel.
obs: FOTO: rio Parana visto de cima da barragem da Itaipu.

2 comentários:

Franciele disse...

Amém..!!!
E que venha o oitavo, e o nono, e o décimo, e....ops.....acho que acabou...

Bjs Lucaxxxxx

Unknown disse...

Havia lido antes, e diante de tantas palavras suas, as minhas se findaram. Mas hoje, após o semestre, e vivendo o período de férias, e digo, de férias mesmo. Férias até do mundo exterior.
Eu posso fazer meu comentário que expressa meus secretos sentimentos: Nas Cataratas senti a força da Natureza, e percebi quão forte ela é, e quão parte dela eu sou. Se sou parte de Gaya, por favor, creme meu corpo e jogue-o, como Tarobá e Naipe, no Iguaçu. Deixe-o mergulhar, buscar o oceano e seguir seu destino. E que eu possa encontrar, por fim, a paz.